sexta-feira, 31 de julho de 2015

Relacionamentos destrutivos: saiba a hora de dizer adeus

 
           
                      Costumamos dizer que " pimenta no olho do outro é refresco". Quando nos referimos ao nosso problema ser maior, e que os demais, nada fazem para ajudar-nos. Então vamos lá! Quando você pede um conselho quer ouvir justamente o contrário do que te aconselham, você quer simplesmente continuar se enganando, sofrendo, se humilhando.    Pare pra pensar que ninguém pode sofrer por você, amar por você, resolver seus conflitos. Ajudar dando uma palavra de conforto e tentando mostrar saídas ,melhora, mas não resolve o x da questão. Nessa hora entra filhos, cachorro, bens materiais e uma infinidade de coisas para adiar essa aflição. Não se pode amar por dois, isso é loucura! Amar incondicionalmente é outra coisa bem diferente! Amor entre um homem e uma mulher requer muito mais que pontinhos em comum, amigos em comum, vícios em comum... requer cumplicidade desde o início, requer respeito em todos os sentidos, liberar o espaço do outro, não querer pensar pela cabeça do outro e nem exigir atitudes que você mesmo não poderia aceitar.
               Os grandes números na estatística de violência doméstica já começam antes de se relacionarem na própria família, e isso levam para sua vida conjugal. Nem sempre o casal se interessa pela história de vida do outro, em momento algum dessa relação. Há casos em que o homem ou a mulher vivenciaram durante sua infância ou adolescência momentos de aflições na família. Não quero justificar um homem ou mulher violento baseado apenas nisso. O que se pode fazer em determinados casos é avaliar o que mais aflige o casal, buscar meios para melhorar individualmente, porque relação exige adaptação.
                     A violência de ambas as partes são números assustadores e podemos ver que as mulheres estão quase se equiparando com os homens. Os direitos tem que serem iguais. Não adianta questionar fragilidade por ser mulher, não existe fragilidade, quando uma  mulher sabendo que seu marido tem um temperamento forte, o instiga a cometer atos muitas das vezes irreversíveis. O homem também não deve subestimar sua mulher. 
    Vê-se atualmente mulheres cometendo crimes, premeditando coisas terríveis...ou por dinheiro, ou por estar com um relacionamento extra conjugal, ou mesmo pelo ciúme doentio do marido. Ninguém é coitadinho, não existe hoje nessa era de tantas mudanças uma mulher submissa e incapaz. O que ocorre na sua maioria é que a estabilidade financeira ou mesmo a falta de coragem de lutar pelos seus ideais, reprimem essa mulher que vai minando sua vida e deixa ser levada pela dor, tristeza, depressão, morte! O respeito tem que prevalecer. Se vocês namoram com determinada pessoa em algum momento vai aparecer vestígios de um futuro perturbador caso você se permita a isso. Mudar alguém, ou seus hábitos e manias requer paciência e sabedoria. Nada nesse mundo fica oculto a não ser que você finja não ver. Porque quando acontece o pior, aparecem muita gente dizendo : Eu sabia que não ia dar certo!
                          Se você homem, se você mulher ou seja que tipo de relacionamento tenha....
busque primeiramente a DEUS e peça a direção sobre tudo o que você quer ver dessa relação. Isso não depende de religião, depende de visão. Não permitam abusos desde o início, defendam-se de acusações mostrando seu valor, aponte suas qualidades, jamais grite, jamais ofenda, jamais exija aquilo que sabe não ser possível! Pare e pense de que  modo você está colaborando pra sua relação dar certo.  Não estou na defesa e acusação de ninguém. O que vi, escutei, percebi em minha vida e nos relatos dos outros fizeram-me crer que primeiramente me respeito e eu tenho que respeitar o meu parceiro em todos os sentidos, fazendo com que ele veja em mim um alicerce, uma amiga, uma irmã.
                          Digam pra si mesmos se é essa vida que querem viver....ou se está na hora de dizer ADEUS.

Laura Garrido

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