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Entre em 2019 livre de formas
pensamentos que se transformam em miasmas
larvas astrais. Elimine dores físicas, sensações desconfortáveis criadas por encostos, obcessores. Com uma única sessão já verá a diferença no seu campo energético, físico, emocional. Mais percepção, mais ânimo, vitalidade, leveza, sensação de bem estar e liberdade. Consulte através do email que responderei brevemente.
Dr. Edward Bach, “pai” da Terapia Floral, deixou pra gente uma breve e muito profunda filosofia, onde dentre vários textos incríveis, citou o seguinte:
“O que conhecemos como doença” (e aqui podemos entender também os desequilíbrios de maneira geral) “é o estágio final de um distúrbio muito mais profundo; e para assegurar um absoluto sucesso no tratamento, é óbvio que cuidar apenas do resultado final não será um procedimento de todo efetivo.(…) E agora, chegamos ao problema mais importante de todos: como podemos ajudar a nós mesmos? Como podemos manter nossa mente e nosso corpo num estado de harmonia que dificulte ou impossibilite a doença de atacar-nos? Pois é certo que a personalidade sem conflito é imune à enfermidade. (…) Lembremos que quando o defeito é descoberto, o remédio não consiste em lutar contra esse defeito, nem usar de energia e força de vontade para suprimir o erro mas, no firme desenvolvimento da virtude oposta, desse modo eliminando automaticamente da nossa natureza, qualquer vestígio de transgressão.” (Já que pelo entendimento do Dr. Bach o objetivo é manter a Unidade) “Este é o método verdadeiro e natural de avançar e superar o erro. (…) Combater o defeito aumenta o poder dele, mantém a nossa atenção fixa na sua presença, (…) o inimigo permanece conosco e pode num momento de fraqueza nossa, ressurgir com forças renovadas. (…) Esforçar-se conscientemente para desenvolver a virtude oposta é que tornará o defeito impossível.” Livro Os Remédios Florais do Dr. Bach – Incluindo o Cura-ti a Ti Mesmo – Ed Pensamento.
“O que conhecemos como doença” (e aqui podemos entender também os desequilíbrios de maneira geral) “é o estágio final de um distúrbio muito mais profundo; e para assegurar um absoluto sucesso no tratamento, é óbvio que cuidar apenas do resultado final não será um procedimento de todo efetivo.(…) E agora, chegamos ao problema mais importante de todos: como podemos ajudar a nós mesmos? Como podemos manter nossa mente e nosso corpo num estado de harmonia que dificulte ou impossibilite a doença de atacar-nos? Pois é certo que a personalidade sem conflito é imune à enfermidade. (…) Lembremos que quando o defeito é descoberto, o remédio não consiste em lutar contra esse defeito, nem usar de energia e força de vontade para suprimir o erro mas, no firme desenvolvimento da virtude oposta, desse modo eliminando automaticamente da nossa natureza, qualquer vestígio de transgressão.” (Já que pelo entendimento do Dr. Bach o objetivo é manter a Unidade) “Este é o método verdadeiro e natural de avançar e superar o erro. (…) Combater o defeito aumenta o poder dele, mantém a nossa atenção fixa na sua presença, (…) o inimigo permanece conosco e pode num momento de fraqueza nossa, ressurgir com forças renovadas. (…) Esforçar-se conscientemente para desenvolver a virtude oposta é que tornará o defeito impossível.” Livro Os Remédios Florais do Dr. Bach – Incluindo o Cura-ti a Ti Mesmo – Ed Pensamento.
Assim, Dr. Bach desenvolveu as essências florais com a idéia de possibilitar a ascensão da virtude oposta ao desequilíbrio. Desta forma, busca-se o caminho do meio como o caminho do equilíbrio emocional e mental. Nem o medo paralisante, nem a bravura inconsequente mas sim, a coragem, presença e tranquilidade para enfrentar grandes desafios, algumas das qualidades da essência floral Rock Rose dos Florais de Bach. Então, Dr. Bach fala em virtude oposta ao defeito e a busca consciente pelo caminho do meio. Trabalhando assim as nossas polaridades.
Tudo isso se torna mais interessante, quando vemos outras áreas do conhecimento que também lançaram algumas hipóteses que se alinham. Por exemplo, Aristóteles, filósofo grego, aproximadamente quatro séculos a.C. já citava que o homem bom era o homem virtuoso, que buscava o caminho do meio para a expressão das suas paixões ou vícios. Entenda-se aqui desejos e impulsos. Na obra Ética a Nicômaco, ele traz uma “tabela” de virtudes para exemplificar o que deveríamos fazer para sermos homens bons, ou seja virtuosos.