quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Relacionamentos: que sejam construtivos!

              No post anterior falei sobre relacionamentos destrutivos. Pois bem, nada melhor que vê o outro lado da moeda e escolher como queremos viver nosso relacionamento amoroso.
           temos o poder de escolha, somos livres para buscarmos uma relação e quando a  encontramos sentimos
aquela coisa que chamamos... borboletas no estômago, e a vontade louca de saber tudo sobre o outro.
          A relação vai muito bem. O casal parece combinar em tudo, até no time de futebol, os elogios são tantos que chega ser fora do normal. E aí vem: ah! concordo com tudo o que você disse!
Sim...essa cor também é a minha pre fee rii daaa!
Se você não fala, eu nem iria perceber esse defeitinho no seu dedão do pé!
           Isso sem contar as inúmeras chamadas e SMS para o celular.
           Isso tudo é negativo? "NÃO". O que ocorre são as mudanças após um determinado tempo, que não podemos calcular porque vai de pessoa para pessoa.
           Muitas vezes você mesmo(a) está destruindo algo que poderia seguir adiante.
          A plenitude em uma relação não é fingir que aceita ou gosta de tudo. É falar também o que não agrada no outro, com maneiras educadas, com simplicidade, respeito. É ouvir quando se está passando por problemas, não só quando querem algo ou apenas curtirem o bons momentos.
        Ouvimos falar muito dos nossos pais ou avós que as relações duravam quase meio século! Hoje falar nisso é motivo pra piada. Então pergunto: o que querem afinal de uma relação?
         Trocam-se de parceiro como se o próximo fosse satisfazer todas as vantagens!
          Quem disse que tudo tem que ser flores o tempo todo?  O bom de uma relação saudável é questionar, apoiar, interagir,  ofertar , ouvir, pensar antes de ofender, respeitar a privacidade do outro em  todos os sentidos, para que o parceiro sinta-se bem ao lado de uma pessoa segura, sem traumas ou psicoses.  Sei que vocês devem estar se pensando: Isso não existe! Que casal compartilha sua privacidade? Eu digo apenas que quanto mais se oculta, mesmo sem dever, passa a ter dívidas. E digo mais... a paz deixa de existir.
      Causar ciúmes em uma relação parece receita falida. Não queira fazer isso! Vai queimar seu filme atoa.  E se o ciúme tem fundamento, já não é ciúme, e sim, fatos!  Portanto é hora de avaliar o conteúdo. É muito desagradável certas mudanças nos hábitos ou tratamentos que os parceiros dão a si próprios: apelidos, mostrar sua intimidade para amigos para se exibir, furar nos compromissos, esquecer datas no mínimo importantes. Tem quem diga que não liga, é mentira!
     Nada de chamar sua namorada ou esposa de d. encrenca, d. fera, d. Mocréia etc...
     Isso ocorre e elas também os chamam de: Carrapato, sangue suga, Maria vai com as outras(referindo-se aos amigos dele) etc..., pois cada um tem seus próprios apelidos.
      Lá no fundo vocês sabem conduzir bem sua relação, o que ocorre é o mesmo que a maioria dos artistas que cantam músicas de traição, separação, tristeza...isso atrai coisas negativas. Não entendo porque alimentam esse gosto musical? Bom, cada um com seu gosto!
     em uma relação saudável e feliz a receita é simples: Tolerância, jogo aberto desde o início, cumplicidade, força mútua, apoio nos sonhos e metas.
      Se você não se encaixa em nada que foi mostrado aqui, sou franca em dizer-lhes que o melhor é repensar seus valores, seus desejos á dois e aí procure alguém para compartilhar coisas positivas em sua vida.

Laura Garrido


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